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Quem Pode Fazer um Transplante Capilar?


O transplante capilar é uma técnica segura e eficaz para recuperar zonas de calvície com folículos permanentes. No entanto, nem todos os casos são indicados para este procedimento — e essa avaliação deve ser feita com critério clínico. Neste artigo, explicamos de forma objetiva quem pode ou não realizar um transplante capilar, quais os critérios de elegibilidade e em que situações é necessário adiar ou repensar o plano de tratamento.

O transplante capilar é uma técnica segura e eficaz para recuperar zonas de calvície com folículos permanentes. No entanto, nem todos os casos são indicados para este procedimento — e essa avaliação deve ser feita com critério clínico.

Neste artigo, explicamos de forma objetiva quem pode ou não realizar um transplante capilar, quais os critérios de elegibilidade e em que situações é necessário adiar ou repensar o plano de tratamento.

O que é necessário para ser elegível a um transplante capilar?

Existem três condições principais para que um transplante capilar seja viável:

1. Zona doadora viável

É necessário que exista uma área doadora (geralmente na nuca e zonas laterais do couro cabeludo) com densidade capilar suficiente para fornecer folículos saudáveis. Quanto maior a área a ser tratada, mais exigente será para a zona doadora.

2. Alopecia estabilizada

O ideal é que a queda de cabelo esteja relativamente estabilizada. Fazer um transplante durante uma fase de queda ativa pode comprometer a durabilidade do resultado e exigir novas sessões precoces. Por isso idealmente deve estabilizar a alopecia com medicação prescrita pelo médico tricologista.

3. Estado geral de saúde favorável

O transplante é um procedimento médico e, como tal, exige estabilidade clínica, ausência de infeções ativas, boa vascularização e ausência de doenças autoimunes ou inflamatórias ativas no couro cabeludo.

Indicações mais comuns

  • Alopecia androgenética masculina e feminina, com padrão definido

  • Entradas marcadas ou coroa rarefeita, mesmo em fases iniciais

  • Correção de falhas cicatriciais, causadas por trauma ou cirurgia

  • Revisão de transplantes anteriores com resultado insatisfatório

  • Reconstrução da linha capilar frontal com fins estéticos



Casos que exigem avaliação mais cuidadosa

  • Alopecia feminina difusa, com zona doadora comprometida

  • Pessoas muito jovens (<25 anos), com padrão de queda ainda instável

  • Alopecias cicatriciais ou inflamatórias ativas

  • Pessoas com expectativas desproporcionais em relação à densidade

Nestes casos, o transplante não é necessariamente contra-indicado, mas requer planeamento mais conservador ou acompanhamento prévio com tratamentos médicos.

Quando o transplante capilar não é indicado?

  • Alopecia areata em fase ativa

  • Calvície total sem zona dadora

  • Doenças sistémicas ou infeções no couro cabeludo não tratadas

  • Pacientes que recusam qualquer tipo de manutenção futura

Nestas situações, o risco de insucesso é elevado e o procedimento pode ser desaconselhado.

A idade influencia na eficácia do transplante capilar?

A idade, por si só, não é um critério absoluto. O que importa é a estabilidade da alopecia, a qualidade da zona doadora e a saúde geral do paciente.

Em pacientes muito jovens (18 a 24 anos), a calvície pode evoluir de forma imprevisível, tornando o transplante prematuro ou incompleto. Nesses casos, a medicação e os tratamentos médicos devem ser prioritários antes de qualquer intervenção cirúrgica.


FAQ

1. Mulheres podem fazer transplante capilar? Sim, desde que haja zona doadora adequada. A avaliação é mais detalhada, porque a alopecia feminina tende a ser difusa e menos localizada.

2. Posso fazer transplante capilar mesmo com cabelo a cair? Depende da intensidade e da causa da queda. Se for uma fase aguda ou progressiva, é recomendável estabilizar a situação antes.

3. O transplante capilar funciona em todos os tipos de alopecia? Não. Alopecias autoimunes ou cicatriciais ativas não são candidatas sem controle clínico prévio.

4. Qual o risco de perder o cabelo transplantado? Se o procedimento for bem executado e a zona doadora for estável, o risco é baixo. No entanto, doenças, stress e má manutenção podem comprometer os resultados.

5. Há um limite de vezes que se pode fazer transplante capilar? Sim, depende da disponibilidade da zona doadora. Uma vez esgotada, não é possível realizar novas sessões sem comprometer a aparência natural.

Conclusão

Nem todas as pessoas são candidatas imediatas a um transplante capilar — e a decisão deve ser tomada com base em critérios clínicos, técnicos e estéticos.

A consulta de tricologia é o momento em que essas variáveis são avaliadas com rigor, permitindo um plano de ação seguro, viável e personalizado para cada caso.poucos dias, com plena integração da zona tratada em 2 a 3 semanas.






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